16.12.06

com este frio...

Apetece-me dizer que te adoro!!!

[tenho medo que os dias que temos tido se acabem,
que eu me aperceba que tudo não passou de mais uma ilusão.
Desculpa este sentimento, mas sinto-me insegura!!!
És um grande amigo e gosto de ser tua amiga!
Não gosto de discutir contigo...]
Porque tu fazes parte de mim... porque eu gosto de cuidar de ti, de te dar atenção e miminhos!
Porque me tens posto GRANDES SORRISOS na cara...
ADORO-TE POETA!
Ao som de Letters to Cleo - Cruel to be kind

8.12.06

Efeito de "pause"

Há bastante tempo que não parava realmente uns minutos para escrever algo para ser postado aqui. Tenho andado por coisas ou mais intímas ou desinteressantes para este espaço. Achei que chegou a altura de reavivar este lugar. O lugar onde tudo começou e o lugar onde parece que tudo vai acabar. Ou pelo menos, o lugar onde o “stop” deixa de ser “stop” e passa a ser “pause”.
Muito sinceramente, não pensava que chegasse a este ponto. Ainda tive esperança que a amizade se sobressai-se no meio desta situação toda porém, parece que mais uma vez voltei a sonhar demasiado alto. Agora estou triste, estou! Bastante até. Mas ao mesmo tempo... parece-me que finalmente fiz o que devia já ter feito há algum tempo. Não estou a afirmar que a esperança de uma grande amizade se tenha desvanecido na sua totalidade, mas que por agora, já entendi que o factor mais relevante são as trocas de opinião em demasia e pelos maiores absurdos. Por agora é-nos impossível, encararmo-nos um ao outro. Tenho a esperança que com o tempo, deixemos os absurdos de lado. Provavelmente, não será tão cedo, o que implica o afastamento total. Tenho a esperança que a experiência que ganhamos dia-a-dia, nos ensine o que pelos vistos, não conseguimos apreder durante este tempo todo. Acredito nisso e QUERO acreditar nisso.
Vou-me manter aqui, certamente que sim, mas por agora, é mesmo necessário este afastamento. Para nós próprios. Organizar as ideias, perceber o que está por perceber, respirar fundo, viver a liberdade, aprender, errar, bater com a cabeça na parede vezes sem conta e se for preciso repetir isto tudo de novo, uma e outra vez, até que sejamos sensatos, paremos realmente para pensar e conversemos, como não o fizemos até hoje no respeitante aos nossos sentimentos, aos nossos desejos, às nossas atitudes, às nossas tristezas, às nossas desilusões, às nossas tristezas e às nossas alegrias, às nossas ilusões, às nossas surpresas e às nossas frustrações. (frase gigante... “incorrectamente” escrita, “perfeita” no sentido).
Vais-me fazer falta, mesmo muita. É complicado controlar-me para não te mandar mensagens, para não pensar em ti... Mas neste momento, não me consegues acompanhar e eu não te consigo acompanhar a ti. Tenho pena. Contudo, no meio desta desilusão, desta tristeza, deste “sofrimento”, o meu sorriso continua a querer mostrar-se...
Ainda há esperança, na amizade que tenho pelO POETA.

Ao som de Alcoolémia – Até onde posso ir